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Energia solar é a melhor opção para o produtor rural em meio ao cenário de altos reajustes no setor



Em maio deste ano, a Revisão Tarifária Periódica (RTP), aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entrou em vigor e, dessa forma, para consumidores de baixa tensão, que são rural, industrial e iluminação pública, ocorreu um aumento médio de 15,55% na conta de luz. Além disso, o subsídio rural, que era financiado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e se tratava de um fundo setorial para custear várias iniciativas no setor elétrico, terminou.

O pagamento da CDE era feito em parte pelo Orçamento Geral da União (OGU) e, em sua maioria, pelos consumidores de energia elétrica, sendo repassado na conta de luz como parte dos encargos setoriais. Porém, em 2019, o governo percebeu uma crescente do impacto dos subsídios na tarifa de energia elétrica, além de fortes pressões para continuar em progressão, e preparou um decreto para regulamentar o fim do desconto, de forma escalonada, para consumidores rurais do país. A partir disso, nos últimos 3 anos, o desconto foi caindo cerca de 6% ao ano, chegando a zero em 2023, igualando às tarifas industrial e comercial.

Nesse cenário, especificamente para o consumidor rural, o reajuste de 14,7% e a perda do subsídio de 6%, quando analisadas conjuntamente, trazem uma percepção de aumento de 22% na conta de energia, pesando bastante no orçamento

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