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Equipamento de espectroscopia no infravermelho do Laboratório de Solos do DDPA reduz tempo de análise e custos

  • Foto do escritor: Jose Junior
    Jose Junior
  • 1 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura


O Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), da Seapi, em parceria com o Departamento de Solos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), publicou artigo no Journal of Food Composition and Analysis, sobre o uso do equipamento FTIR (espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier), como forma de estimar os teores de nutrientes na erva mate gaúcha. O FTIR faz a leitura da amostra e gera um espectro de absorção ou de emissão da luz na faixa do infravermelho médio (range (2.500 – 18.000 nm).  Como explica o pesquisador Luciano Kayser, do DDPA, esse espectro é característico de cada material, sendo usado para identificar amostras desconhecidas em técnicas forenses, por exemplo. “O espectro de um plástico é diferente do espectro de uma planta. O espectro de uma espécie de planta é diferente do espectro de outra espécie. E assim por diante”, destaca ele. As amostras utilizadas foram coletadas nos cinco polos ervateiros do Estado do Rio Grande do Sul.

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