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Freio de Ouro reúne seleção genética e cultura numa prova de superações

  • Foto do escritor: Jose Junior
    Jose Junior
  • 21 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

De 26 a 31 de agosto, durante a 47ª Expointer, muitos serão os desafios a serem superados na grande final do Freio de Ouro. A 43ª edição da prova, que é patrimônio cultural e faz parte da vida de toda comunidade crioulista, terá ginete estreante, defesa de título e o maior número de animais de fora do estado em pista. Além disso, a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) prepara atrações culturais que vão agregar emoção, música e poesia a uma das provas mais importantes do Cavalo Crioulo.



Com 97 animais classificados, sendo 48 machos e 48 fêmeas que participaram de todo o ciclo, mais a égua Freio de Ouro de 2023, Belle Porcelana, a competição já começará com um questionamento: a égua paranaense defenderá seu título e será bi-Freio de Ouro? No ano passado, a fêmea, montada por Daniel Teixeira, alcançou 20.751 pontos, superando a pontuação do também Freio de Ouro, mas na categoria machos, Guanabara Saladero, que com Zeca Macedo, alcançou 20.628 pontos.

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