IBPecan celebra abertura do mercado chinês para a noz-pecã
Em meio às ações de levantamento de perdas e reconstrução de dezenas de unidades produtoras de pecan no Rio Grande do Sul, os pecanicultores podem pensar no futuro de forma mais positiva. Um dos pleitos do setor foi alcançado, com a liberação do mercado Chinês para a noz-pecã brasileira. A notícia foi dada pela comitiva brasileira que está naquele país, na manhã desta quinta-feira, 6 de junho.
O Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), divulgou que a produção mundial de noz-pecã é estimada em 320, mil toneladas e o Brasil, em 2023, produziu cerca de 7 mil toneladas, cerca de 2,2%. “A China é o maior importador de pecan com casca - cerca de 45 mil toneladas, abastecida pelo México, Estados Unidos e África do Sul. Agora, o Brasil estará participando deste mercado. É uma maravilhosa notícia neste momento de tragédia climática”, celebra o presidente da entidade, Eduardo Basso.
le ressalta que este é o resultado de vários anos de tratativas que o Ministério da Agricultura e o Governo Brasileiro vêm realizando junto com as entidades dos produtores como Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), IBPecan e Secretarias do Estado. “Nos traz esperanças e poder realizar sonhos de participar dos melhores mercados”, complementou o dirigente.
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