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La Niña: como o fenômeno afeta o solo

O mês de julho marcará o início do fenômeno La Niña no Hemisfério Sul, conforme a previsão mais recente da agência climática dos Estados Unidos. Este fenômeno, que deve se estender até o final do verão, promete alterar significativamente o regime de chuvas, aumentando as precipitações no Norte do Brasil e reduzindo-as no Sul.


Especialistas apontam que as mudanças climáticas podem resultar em perdas expressivas nas safras de grãos e afetar a produção agrícola regional. Além das perdas diretas devido à escassez de água, há o risco de agravamento de problemas fitossanitários. “Os produtores rurais precisam estar atentos durante este período, especialmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde a falta de água pode ser mais crítica. O manejo adequado do solo será fundamental”, alerta o engenheiro agrônomo e especialista em solos, Caio Kolling.

 

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