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Lideranças do arroz afastam possibilidade de desabastecimento e criticam possível importação

  • Foto do escritor: Jose Junior
    Jose Junior
  • 27 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

Mesmo em uma safra desafiadora, com a maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul, o prato do consumidor brasileiro não ficou sem arroz. A variação de preço, provocada pela corrida aos supermercados e pelas dificuldades logísticas decorrentes da enchente, não foi suficiente para desestabilizar o mercado. Agora, o setor se prepara para mais uma safra, tendo no horizonte a solução de uma equação difícil: manter o preço do grão competitivo para que o produtor gaúcho siga apostando na cultura.

Esses foram alguns dos temas tratados no Painel “Cenários do Arroz – do Campo ao Consumidor”, realizado nesta segunda-feira, 26 de agosto, na programação da 47ª Expointer. Durante o debate, o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, comentou que, apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor, o grão brasileiro ainda é um dos mais baratos do mundo para o consumidor.

Com cerca de 85% da safra colhida e armazenada, os produtores viram a enchente interromper a cadeia de distribuição e ameaçar as propriedades. Além disso, segundo Velho, o setor também precisou enfrentar a interferência negativa do governo federal, que anunciou a importação de arroz a um preço mais baixo. A importação não se concretizou, mas desgastou a imagem do setor junto ao público e desestimulou investimentos dos empresários para as próximas safras. 

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