Ministério e Secretaria da Agricultura traçam estratégias para evitar ingresso da peste suína africa
As ações conduzidas pelas equipes de fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) para evitar o ingresso da peste suína africana no Rio Grande do Sul foram tema de reunião nesta segunda-feira (9) com representantes dos dois órgãos públicos e de entidades do setor agropecuário.
A secretária Silvana Covatti reforçou a importância de haver uma articulação cada vez maior entre os setores público e privado na vigilância, de forma a evitar que a peste suína africana ingresse no Rio Grande do Sul. “Cada um fazendo a sua parte, tenho certeza de que vamos superar este momento. O mercado de suínos está aquecido e não podemos deixar que essa enfermidade chegue ao nosso país”, destacou.
A fiscal Juliane Galvani, do Programa de Sanidade Suídea da Secretaria da Agricultura, apresentou as principais ações que foram reforçadas desde que os primeiros casos de peste suína africana foram registrados na China, em 2018, como vigilância em propriedades de suínos comerciais e de subsistência, em lixões e aterros para evitar o acesso de suínos a esses rejeitos e capacitação para Agentes de Manejo Populacional de suídeos asselvajados, como javalis e javaporcos. “É improvável que a doença chegue ao Estado por animais vivos porque há todo um cuidado e respeito à quarentena na entrada de animais. Nosso maior risco são produtos de origem animal, suína, entrando no país por viajantes que vão para o exterior”, explica.
A superintendente do Ministério da Agricultura no Rio Grand
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