Museu de Entomologia, com coleção de insetos ligados à agricultura, está em novo espaço – Exemplar mais antigo tem mais de 100 anos
Coleoptera, Lepidoptera, Hemiptera, Hymenoptera, Orthopera e Diptera. Estas “Ordens” com nomes estranhos são os nomes científicos de grupos de insetos conhecidos por todos nós. São besouros, borboletas e mariposas, percevejos, abelhas, gafanhotos e moscas, respectivamente, que fazem parte de coleções especiais do Museu de Entomologia Ramiro Gomes Costa. O Museu pertence ao Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).
O Museu de Entomologia (ramo da biologia que estuda os insetos) está em um novo espaço. “Para melhor segurança e proteção da coleção, recentemente o Museu foi transferido para a sala 115, situada no térreo do prédio do DDPA, em Porto Alegre”, explica a responsável técnica pelo Museu e Laboratório de Entomologia, pesquisadora do DDPA Sídia Witter.
O acervo do Museu hoje conta com aproximadamente 20 mil exemplares conservados a seco e em meio líquido, além de uma coleção de mais de 2500 lâminas permanentes de cochonilhas. As maiores coleções são de borboletas e mariposas e de besouros, tanto do Brasil quanto do Uruguai e Argentina. Um coleóptero (besouro) de 1917 é o exemplar mais antigo da coleção, procedente da Argentina.
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