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Portas abertas para imigrantes na Ceasa



O acolhimento de pessoas oriundas de outros países não é novidade na Ceasa. Antes da pandemia, o maior entreposto de hortifrutigranjeiros do Estado foi local de trabalho para homens e mulheres de sete nacionalidades: haitianos, senegaleses, venezuelanos, cubanos, colombianos, uruguaios e argentinos. Atualmente, expatriados do Haiti são os únicos que continuam prestando serviços para permissionários da Central. São pessoas que escolheram o Brasil e o Rio Grande do Sul para recomeçar suas vidas, longe da terra natal, e as cidades de Porto Alegre e da Região Metropolitana para viver.

Nesta terça-feira, venezuelanos também voltaram a procurar oportunidades de trabalho no complexo. Alcillen, 20 anos, Nazario, 31, e Ramón, 28, e outros candidatos interessados em trabalhar nas empresas atacadistas, ouviram palestra na Cooperativa de Trabalho de Profissionais Autônomos Setorizada. Presidente da entidade, Cléber Araújo explica como funciona esse sistema, informa os direitos e deveres dos cooperativados e os tipos de vagas existentes nesse tipo de mercado. Na sede da Cooperativa, sempre há currículos de expatriados.

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