Secretaria da Agricultura e setor produtivo gaúcho se reúnem com MAPA para discutir novo modelo de v
Um novo modelo de vigilância baseado em risco foi a pauta da reunião desta manhã (12) entre representantes da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), do setor produtivo gaúcho e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com Ana Carla Vidor, médica veterinária da Divisão de Febre Aftosa do Ministério, foi contratada uma consultoria para identificar as áreas de maior risco para febre aftosa no país e desenvolver um sistema de vigilância nas áreas de maior ocorrência, as mais vulneráveis.
O chefe da Divisão de Febre Aftosa do Mapa, Diego dos Santos, destacou o Rio Grande do Sul como piloto nestes projetos de vigilância. Entre os programas desenvolvidos pela Secretaria está o Sentinela, que desde julho do ano passado faz a vigilância sanitária em 1.200 quilômetros de faixa de fronteira com o Uruguai e Argentina.
O consultor e professor da UFRGS, Luiz Gustavo Corbellini, apresentou o modelo, que visa fortalecer as medidas para prevenir a febre aftosa e o sistema de vigilância nacional, através da redução dos riscos de introdução e exposição dos animais ao vírus, da redução dos riscos de disseminação, da coleta de dados e da notificação precoce, caso venha a ocorrer.
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