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Secretaria da Agricultura recomenda reforço das medidas de prevenção contra influenza aviária



Iniciativa privada, produtores e criadores devem reforçar medidas de biosseguridade das granjas avícolas após a recente confirmação de casos de Influenza Aviária Altamente Patogênica (IAAP - vírus H5N) em aves não comerciais na Colômbia e no Peru. O alerta foi feito pela Divisão de Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) por meio de nota técnica.

Conforme a médica veterinária e fiscal estadual agropecuário da Seapdr, Ananda Paula Kowalski, a influenza aviária é uma doença altamente contagiosa, causada por vírus que pode ser transmitido pelo ar, água, alimentos, materiais e veículos contaminados, bem como pelo contato com aves doentes. “Aves silvestres de vida livre representam a maior ameaça. A doença nunca foi detectada no Brasil, porém o aumento do número de casos em diversos países e sua ocorrência na América do Sul alerta para a atenção redobrada, especialmente devido à migração de aves do Hemisfério Norte para o Sul”, destaca Ananda. O Rio Grande do Sul abriga dois importantes sítios de aves migratórias: o Parque Nacional da Lagoa do Peixe e a Estação Ecológica do Taim.


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