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Nem o dólar ajuda o milho



Apesar das boas notícias do restante da semana, hoje nem Chicago, nem o dólar ajudaram os exportadores e continuar o fluxo para os portos, de acordo com a TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram para $ 110 cents/bushel para julho23; $ 110 para agosto23 e permaneceram a $125para setembro”, comenta.

“Com isto, os compradores das indústrias locais continuam confortáveis, mantendo, porém, um olho gato e outro no peixe, porque a oportunidade continua. O Brasil ainda tem boa disponibilidade de milho da safrinha de 2022, estimada em mais de 5 milhões de toneladas, que precisam ser escoadas para aumentar a disputa interna pelo estoque remanescente e melhorar os preços em todos os níveis do mercado”, completa.

O Paraguai tem maior interesse para o milho safrinha. “Com preços estáveis, os movimentos do cereal têm sido bastante lentos nos últimos dias. Negócios pontuais no mercado doméstico voltaram a ser relatados, mas a maioria dos vendedores espera terminar a colheita da soja para olhar novamente o mercado do cereal. Os compradores no Brasil têm relatado pequenas melhorias nos últimos dias, tanto para o que está disponível quanto para a próxima campanha, mas as melhorias ainda não são suficientes para estimular os negócios”, indica.


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