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Safra gaúcha de azeite de oliva atinge 200 mil litros e conquista prêmios internacionais



Ele possui propriedades anti-inflamatórias, previne doenças cardíacas, reduz o risco de diabetes, protege o cérebro, faz bem para os ossos, retarda o envelhecimento, entre outros benefícios. O azeite de oliva extravirgem segue com a produção em expansão no Rio Grande do Sul. A estimativa da safra 2021, segundo dados da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), é de 202 mil litros, processados por 15 indústrias, em onze municípios. Volume esse quatro vezes maior do que a safra de 2020 – de 48 mil litros - e equivalente a de 2019. E muitos desses azeites já conquistaram medalhas de ouro, prata e platinum em concursos da Itália, Estados Unidos, Grécia, Inglaterra, Japão e Israel.

O desafio é manter a qualidade e aumentar o volume da produção todos os anos. Foto: Fernando Dias/SEAPDR

“Isso traz uma motivação para a continuidade do desenvolvimento da olivicultura no Estado. O azeite gaúcho já nasceu com qualidade, em 2012, conquistando prêmios”, ressalta o coordenador das Câmaras Setoriais e Temáticas da SEAPDR, Paulo Lipp João. “E o número de produtores que possuem marcas próprias de azeites continua crescendo, chegando a 46 em 2021”, complementa.

Conforme Lipp, o desafio é manter essa qualidade e aumentar o volume da produção todos os anos. “A tendência é de crescimento, porque apenas 35% das oliveiras plantadas já atingiram a idade de produção (4 anos ou mais). A área plantada no Rio Grande do Sul, até o final de 2020, era de 6.200 hectares”.

Para a secretária da Agricultura, Silvana Covatti, a olivicultura tem sido importante fator de geração de emprego, renda e desenvolvimento para muitos municípios, especialmente na metade sul. “E o programa Pró-Oliva vai continuar tendo a devida atenção na SEAPDR e na Emater/RS-Ascar”, garante.

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